Existem espécies florestais cuja desramação natural ocorre naturalmente, não sendo necessário intervenções a este nível. Exemplos deste tipo de espécies são o Pinheiro bravo e o Pinheiro silvestre.

No caso de uma espécie florestal que não desrame naturalmente, a desramação artificial é um processo importante na sua condução, pois previne a formação dos chamados nós mortos que desvalorizam a madeira e diminuem o tempo necessário para atingir o diâmetro ideal para o corte final.

Para além de tudo isto, a desramação permite de certo modo descontinuar o povoamento verticalmente, constituindo por isso uma boa prática de defesa da floresta contra incêndios, na medida em que previne os fogos de copa.

Na AFCGóis, avaliamos a real necessidade deste processo no seu povoamento e efetuamos as desramações necessárias baseadas numa calendarização adequada à espécie existente.