Ao abrigo do Regime especial e transitório de formação de aplicadores de produtos fitofarmacêuticos, o comprovativo de inscrição neste curso autoriza-o a comprar e aplicar estes produtos até 31 de maio de 2016.A frequência com aproveitamento do curso, alarga esta autorização até 2 anos, período durante o qual deverá frequentar uma formação complementar de 25h de duração para obter o cartão de aplicador.

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Mais uma vez o período crítico aproxima-se, este ano, tal como no anterior entre 1 de Julho e 30 de Setembro (Portaria nº 180/2015 de 19 de junho) pelo que, há que tomar medidas e comportamentos de prevenção aos fogos florestais.

Durante o Período Critico ou fora dele, desde que o Risco de Incêndio seja elevado ou máximo, não é permitido:

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O Nemátodo da Madeira do Pinheiro (Bursaphelenchus xylophilus) é um verme microscópico considerado dos mais perigosos para as coníferas, por ser o agente que causa a doença da murchidão dos pinheiros.

Este micro-organismo é transmitido por um inseto vetor de nome Monochamus galloprovincialis, enquanto se alimenta na casca dos raminhos de árvores saudáveis.

Se possui uma propriedade de pinhal, esteja atento aos seguintes sintomas:

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Em vigor desde o dia 17 de Outubro de 2013, o novo RJAAR (Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização), estabelece as ações e procedimentos a adotar pelos proprietários ou gestores florestais, que pretendam arborizar ou rearborizar com recurso a espécies florestais, as propriedades de que sejam titulares ou representantes, em todo o território continental.

De acordo com o exposto, todas as arborizações ou rearborizações carecem da elaboração de um projeto a remeter ao Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), de modo a obter o devido licenciamento para efetuar uma plantação.

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Foi detetada em Portugal, nomeadamente no concelho de Barcelos, o primeiro foco da Vespa das galhas dos castanheiros (Dryocosmus kuriphilus), a mais grave praga desta espécie, que afecta drasticamente a sua produtividade.

Tendo em conta a elevada nocividade deste organismo, estão neste momento a ser desenvolvidos esforços para o seu controlo e prevenção, consubstanciados num plano de ação, coordenado pela DGAV.

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O Ministério da Agricultura e do Mar procede à quarta alteração ao Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, que estabelece as medidas e ações a desenvolver no âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, modificando matérias relativas ao fogo técnico, à instrução do procedimento de contraordenação e à distribuição do produto das coima

De salientar as alterações relativas à execução de fogo de supressão e à alteração das entidades que instruem os processos relativos às contraordenação.

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